SDB Energia Solar entrega nova usina de energia solar da fazenda de Bell Marques
Fazenda Ana Bonita agora também conta com energia limpa e renovável

Mais de 40 anos de carreira fazem de Bell Marques um dos grandes símbolos da música no Brasil. Com uma agenda intensa de janeiro a janeiro, o cantor possui uma força inesgotável nos seus shows. Agora, o artista também conta com uma outra fonte de energia: uma usina de energia solar instalada em sua fazenda Ana Bonita, localizada em Cabaceiras do Paraguaçu, interior da Bahia. A SDB Energia Solar foi a empresa escolhida por Bell para a instalação da Usina Fotovoltaica, que conta com quase 300 módulos e 150,96 kWp de potência instalada. “É energia limpa e renovável o ano todo, garantida por muitos e muitos anos. Os mais de 230 MWh de geração anual certamente dão pra abastecer alguns trios elétricos. É um projeto que tem tudo a ver com Bell”, comenta o CEO da empresa, Lucas Macedo. 

Além da sustentabilidade em produzir a própria energia, a nova usina fotovoltaica também vai ajudar a cuidar do planeta, reduzindo a emissão de CO2 na camada de ozônio, o que equivale ao plantio de mais de 2 mil árvores.  “Gosto de vir pra fazenda pra me desconectar um pouco da correria da rotina e para estar mais perto da natureza. Fico feliz de, a partir de agora, gerar na Ana Bonita uma energia limpa e sustentável”, conta Bell Marques. 

A SDB Energia Solar é uma empresa genuinamente baiana que possui inovação no seu DNA. Desde 2019, homologou mais de 400 projetos nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. 

Ao longo dos seus quatro anos de atuação, a empresa baiana já adicionou mais de 8 megawatts de geração solar ao indicador de crescimento do setor solar brasileiro, que já é um dos mais sustentáveis do país, e promoveram uma economia anual de mais de 12 milhões de reais a seus clientes. O impacto ambiental gerado pelos seus projetos equivale a 136 mil árvores plantadas e a 320 mil toneladas de carvão a menos em termelétricas. 

No seu portfolio a empresa possui diversos projetos estruturados individualmente, realizando a transição energética de mais de 300 empresas, entre elas: agronegócios, industrias e comércios em geral. 

Reportagem do jornal Folha de S. Paulo mostra que mais da metade das micro e pequenas empresas no Brasil pretendem investir em fontes renováveis …

A energia solar fotovoltaica é o sonho de consumo das micro e pequenas empresas no Brasil: 60% pretendem investir em fontes renováveis e 47,5% veem nos sistemas fotovoltaicos a melhor alternativa para gerar energia limpa.

Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, em parceria com a Fundação Seade e Absolar, associação que representa o setor no país.

O levantamento, divulgado no final de agosto, ouviu 3.199 micro e pequenas empresas de todo o Brasil.

Ainda é baixa a penetração da energia solar nos pequenos negócios: 0,1% das empresas instalaram sistemas de geração fotovoltaica e, entre elas, 83,9% reduziram os gastos com a conta de luz. Embora o número seja pequeno, a pesquisa aponta o crescimento dessa tendência.

O Brasil já superou alguns entraves regulatórios e tecnológicos em relação ao uso da fonte. A geração distribuída, que permite conectar os sistemas fotovoltaicos à rede elétrica e gerar créditos, ampliou o acesso: hoje são 93,5 mil sistemas conectados.

A queda nos custos dos equipamentos é outro fator que determina a expansão. Entre 2010 e 2019, essa redução foi da ordem de 85%, o que tornou também mais rápida a recuperação do investimento, de até oito anos no início da década para quatro a seis anos atualmente. Isso torna a alternativa viável, face ao aumento das tarifas de energia elétrica, que já chega a 11% em 2019.

A conta de luz é o segundo maior custo das pequenas empresas, atrás apenas da folha de pagamento. “As tarifas altas minam a competitividade das pequenas empresas”, diz Suênia Souza, gerente do Centro Sebrae de Sustentabilidade.

A empresária Alice Okumura, sócia do restaurante Sítio 17, em Santos (SP), diz ter pesadelos com a conta de luz nos meses de verão. O uso intensivo de ar condicionado e o reforço na refrigeração fazem a conta chegar a R$ 12 mil em dezembro e janeiro. No inverno, não ultrapassa os R$ 3.000.

Alice passou a usar energia solar no restaurante, mesmo sem ter instalado seus próprios painéis. Isso é possível graças à tecnologia de startups que oferecem o serviço de venda de créditos de energia.

Além da economia, há o aspecto ambiental, segundo fator de decisão para 20,3% dos empresários ouvidos pela pesquisa do Sebrae.

A editora Oficina de Textos, especializada em livros técnicos e científicos, investiu na instalação de painéis solares após uma reforma que tornou a sede na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, mais sustentável.

Foram instaladas oito placas fotovoltaicas, com espaço para duplicação. A reforma também instalou sistema de captação de água da chuva e duplicou o número de janelas do imóvel para aproveitar ao máximo a luz e a ventilação naturais.

Os painéis fotovoltaicos, com potência de 2,04 KWh, foram conectados à rede em 2017 e hoje suprem até 15% da energia da empresa.

Segundo Shoshana Signer, fundadora da Oficina de Textos, a motivação foi tornar a sede da editora coerente com os livros que são publicados, nas áreas de engenharia civil, arquitetura e ambiente.

A instalação foi feita com recursos da própria empresa. “Os painéis têm manutenção fácil e são uma solução lógica para um país tropical ensolarado”, diz Shoshana.

A maioria das pequenas empresas (51,3%) instala painéis com recursos próprios, segundo o Sebrae, mas tem crescido a procura por empréstimos na área. A cooperativa de crédito Sicredi financia equipamentos de geração solar desde 2015, mas viu a busca por financiamentos disparar em 2019.

Nos últimos 12 meses, a Sicredi financiou R$ 543 milhões em operações em todo o país. “É um volume quase cinco vezes maior em relação ao ano anterior”, diz Elenilton Souza, gerente de crédito comercial PJ do Sicredi.

Segundo ele, desse total de recursos, R$ 301 milhões foram liberados para micro, pequenas e médias empresas. As contratações têm ticket médio de R$ 79 mil e prazo médio de cinco anos.

Fonte: Folha de S. Paulo

Como se não bastasse produzir energia elétrica sem ruído e sem resíduos, a manutenção dos Painéis Solares é mais fácil e mais barata do que você imagina. Isto porque ela consiste basicamente na limpeza dos módulos com uso de água e nada mais! Se a sujeira persistir é indicado o uso de detergente neutro.

“Essa limpeza evita perdas da eficiência do módulo visto que a presença de poeira, folhas das árvores e até mesmo dejetos de pássaros e outros animais, dificultam a absorção da irradiação solar pelas placas fotovoltaicas. Dependendo do local e inclinação dos módulos, a própria chuva já faz esse trabalho sozinha”, explica Lucas Macedo, CEO da SDB Energia Solar.

A limpeza pode ser feita duas vezes por ano em locais que não chovem muito e tem muita poeira, e uma vez por ano em lugares onde chove mais. O trabalho pode ser feito com auxílio de um rodo e mangueira, mas sem jato sob pressão: a limpeza deve ser suave. É também recomendável que o sistema seja desligado para realização da limpeza, que pode ser feita no começo da manhã ou final da tarde.

Além disso, periodicamente, é recomendado realizar uma inspeção visual para observar se há arranhõesmanchasrachaduras ou sinais de trincas do painel, o que pode na maior parte das vezes pode ser feito pelo próprio usuário. “Mas tenha cuidado para não pisar ou se apoiar sobre as placas!”, alerta Lucas.

Quando mesmo após a inspeção visual e a realização da limpeza for identificado um baixo desempenho, é recomendável chamar a assistência técnica especializada para realização de manutenção corrretiva.

A Prefeitura de Salvador entregou, nesta terça-feira (11), o conjunto habitacional ‘Vila Barro Branco’, que vai ser moradia para pessoas que viviam em locais de risco na comunidade Barro Branco, que fica no Alto do Peru, perto da Avenida San Martin. Há 5 anos, a região foi cenário de uma tragédia: um deslizamento que deixou 11 pessoas mortas.

O deslizamento destruiu parte da comunidade. O local precisou passar por uma reurbanização para receber as novas moradias. O empreendimento habitacional é composto por quatro torres com 30 unidades e cinco pavimentos cada. Para concretizar essa nova fase de esperança e de um futuro melhor, as torres receberam os nomes de flores – Açucena, Cerejeira, Lótus e Narciso –, que possuem significado de renovação, renascimento e nova fase da vida.

Energia Solar atenderá as áreas comuns

Com entrega das chaves a ser realizada nas próximas semanas, os apartamentos possuem dois quartos, sala, cozinha, área de serviço e sanitário. Todos atendem aos critérios básicos de moradia, acessibilidade e recomendações técnicas. O conjunto também possui parque infantil, academia de ginástica ao ar livre, quadra poliesportiva, espaço de jogos, pista de cooper, quiosque, espaços de convivência, estacionamento e Energia Solar nas áreas comuns.

Em parceria com a Construtora Kazza, a SDB ficou responsável pelo fornecimento, instalação e comissionamento do Sistema Solar Fotovoltaico, no qual cada uma das quatro torres recebeu 7 painéis de 335 W. O sistema completo, com 9,38 kWp, irá gerar anualmente 13.500 Kwh de energia limpa e renovável, o que representará um alívio de R$ 10 mil reais por ano para as famílias beneficiadas.

Sobre a SDB Energia Solar

Desde 2019 a SDB Energia Solar já homologou mais de 60 Projetos para Empresas, Agronegócios, Governos e Residências de diversos munícipios da Bahia, Pernambuco, Mato Grosso e Pará.

Conhecida por sua imensa paixão pelo futebol, a torcida paraense costuma lotar o Estádio Olímpico do Pará, o popular Mangueirão, especialmente nos dias em que o tradicional estádio recebe o “Clássico Rei da Amazônia” – duelo entre Remo e Paysandu, as duas maiores forças do futebol da Região Norte do Brasil.

Inaugurado em 1978, o estádio que já recebeu quatro jogos da Seleção Brasileira, irá agora passar por uma completa modernização que ampliará sua capacidade dos atuais 35 mil para mais de 53 mil pessoas, que o devolverá a posição de maior palco de futebol da Região Norte.

O projeto da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas – SEDOP do Governo do Pará incluirá um novo sistema de iluminação, drenagem e gramado nos padrões exigidos pela FIFA. A reforma contemplará ainda a melhoria dos acessos e diversas intervenções para ampliação do conforto e da segurança do público.

Sustentabilidade em campo

O projeto de Modernização associa a preservação das suas tradicionais características arquitetônicas com as mais modernas soluções de Sustentabilidade que incluem sistemas de captação e reaproveitamento de água da chuva e a autoprodução de energia limpa e renovável.

A cargo da SDB Energia Solar, a Usina Solar do Mangueirão terá + 2.500 módulos fotovoltaicos capazes de produzir mais de 1,6 milhões de kWh por ano. Conectada a rede de distribuição local, a usina do Mangueirão ira contribuir com a redução de mais de 5 mil toneladas de CO2 na atmosfera ao longo de 25 anos, o equivalente ao plantio de mais de 20 mil árvores.

“Teremos o desafio de aproveitar a cobertura original do estádio para a produção de energia fotovoltaica, sem no entanto afetar sua arquitetura característica que é parte própria da identidade do Mangueirão”

Lucas Macedo, CEO da SDB Energia Solar

Com prazo de 18 meses, as obras já foram iniciadas pelo Consórcio Obras Mangueirão, formado pela MRM, OCC e a SDB. A previsão é de que o Novo Mangueirão seja inaugurado em meados de 2022.

Sobre a SDB Energia Solar

Desde 2019 a SDB Energia Solar já homologou mais de 60 Projetos para Empresas, Agronegócios, Governos e Residências de diversos munícipios da Bahia, Pernambuco, Mato Grosso e Pará.

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Fundada em 1973, na região cacaueira da Bahia e com produção anual de 2 mil toneladas de cacau distribuídos por 15 fazendas, a Agrícola Cantagalo é hoje a maior produtora de cacau do Brasil. Com cerca de 600 trabalhadores, a empresa desenvolveu tecnologias capazes de erradicar pragas como a “Vassoura de Bruxa” e ampliar a produtividade e qualidade de diversas variedades de cacau produzidos por meio de práticas sustentáveis.

Com produção voltada tanto ao mercado nacional quanto a exportação, a Agrícola Cantagalo tem entre os seus compromissos a preservação de mais de 2.650 hectares de Mata Atlântica preservadas nas suas propriedades, já tendo desenvolvido amêndoas de cacau fino validado por chocolaterias internacionais e do Brasil.

Para adicionar ainda mais Sustentabilidade nessa receita, a empresa está qualificando o seu consumo de energia elétrica, com a implantação de uma Usina Fotovoltaica que atenderá o consumo das suas principais fazendas com capacidade para produzir cerca de 140 mil kWh anuais, gerando uma redução de 439 toneladas de CO2 emitidos para a atmosfera e uma economia de cerca de R$ 100 mil por ano na conta de energia elétrica.

“Após rigorosa seleção para implantação do projeto de energia solar, decidimos fechar contrato com a SDB que se destacou nos critérios técnicos e econômicos. Estamos plenamente satisfeitos com os resultados desta parceria”

Cláudia Sá, Diretora Geral da Agrícola Cantagalo

UFV Agricola Cantagalo
Usina possui 234 Módulos e resultará em uma Economia de R$ 100 mil por ano

Project Finance

A estruturação financeira do projeto também foi inovadora. Além de ter realizado todos os estudos necessários a implantação do projeto, e ser a responsável por sua completa execução, a SDB Energia Solar também estruturou, junto a investidores, a engenharia financeira que viabilizou o projeto.

“Desenvolvemos uma estrutura de Project Finance em que o cliente, sem qualquer desembolso inicial, pagará pelo projeto usando parte da própria economia que terá na conta de energia. Em poucos anos o investimento estará amortizado e a propriedade da Usina será integralmente transferida”

Marcos Rego, CFO da SDB

“É um projeto totalmente alinhado ao histórico de práticas sustentáveis do cliente, que ainda se beneficiará, com zero investimento inicial, de 25 anos de  economia com eletricidade, um benefício que chega a ordem dos 2,5 milhões de reais a valor presente”

Lucas Macedo, CEO da SDB

Sobre a SDB Energia Solar

Desde 2019 a SDB Energia Solar já homologou dezenas de projetos para Empresas, Agronegócios, Governos e Residências de diversos munícipios da Bahia, Pernambuco, Mato Grosso e Pará.

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No Brasil somos constantemente bombardeados por péssimas ofertas de crédito, carregadas de juros exorbitantes normalmente associadas a “realização de sonhos” de consumo que, não raramente, terminam se transformando em verdadeiros pesadelos. Com isto, vamos sedimentando a ideia de que toda dívida é ruim. E que devemos evita-las a todo custo.

Mas a realidade não é bem assim. A realidade é que existem Dívidas Boas, que quando utilizadas de modo inteligente e planejado, funcionam como uma alavanca para acelerar a construção do seu patrimônio familiar ou empresarial.

Robert Kiyosaki, autor do Best-Seller mundial “Pai Rico, Pai Pobre”, explica bem a questão:

“Nós fomos condicionados a entender que toda dívida é ruim. Nós fomos ensinados a temer a dívida. Mas nem toda dívida é ruim. Existem dívidas boas também. Entender a dívida boa, e como usá-la, é uma parte essencial para conquistar sua independência financeira.

Uma razão pela qual os ricos ficam cada vez mais ricos é porque eles usam a dívida para ganhar dinheiro. Infelizmente, sem educação financeira, a dívida torna as classes média e baixa ainda mais pobres. Aprender como usar dívidas para torná-lo rico te dá um poder inacreditável, um poder que poucas pessoas sequer irão experimentar”

Nesse artigo a SDB Energia Solar vai lhe explicar como diferenciar uma dívida boa de uma ruim, e demonstrar com exemplos práticos e razões concretas o porquê que financiar seu projeto de Energia Solar é o tipo de dívida que vale a pena fazer, e pra já!

A Dívida Ruim

A dívida ruim normalmente é fruto de desorganização financeira, em geral está associada a compras feitas por impulso, sem consciência e sem planejamento. É o tipo de dívida que contraímos para “a realização de sonhos” e antecipação de consumo de bens não duráveis e de rápida depreciação (eletroeletrônicos, automóveis, etc).

A dívida ruim “custa caro e não se paga”, deteriora a condição econômica do tomador, ao invés de melhorá-la. São exemplos típicos de dívidas ruins:

  • Limite do cartão de crédito – cujo custo (juros) pode chegar a 300% ao ano
  • Limite do cheque especial – cujo custo (juros) pode chegar a 150% ao ano
  • Crédito pessoal – cujo custo (juros) pode chegar a 120% ao ano

A dívida ruim, quando acumulada, pode comprometer sua capacidade de pagamento e transformar aquela viagem dos sonhos em noites mal dormidas.

A Dívida Razoável

A dívida razoável é feita com planejamento e consciência, tem um custo adequado e pode ajudar na construção do patrimônio. São exemplos de dívidas razoáveis:

  • Financiamento imobiliário desde que com parcelas, custo (juros) e amortização adequadas ao perfil do tomador
  • Parcelamento sem juros no cartão desde que, da mesma forma, seja feita de forma controlada e planejada

A dívida razoável não compromete a capacidade de pagamento do tomador, mas também não a amplia.

A Dívida Boa

A dívida boa é a dívida que os ricos e as grandes empresas usam usam para fazer dinheiro usando recursos de terceiros (de um banco ou investidor), reduzindo ou eliminando o aporte de capital próprio. Elas custam relativamente barato e financiam ativos geradores de caixa, ampliando as margens de lucro das empresas e acelerando a construção do patrimônio líquido das famílias.

A dívida boa é identificada pela regra de ouro: financiam ativos que geram renda (taxa de retorno) maior do que o custo da dívida (juros). Simples assim. Os ativos financiados pela dívida boa se pagam sozinhos e ainda geram lucro para o investidor, alavancando seu retorno. Por isso funcionam como máquinas de “fazer dinheiro com recursos de terceiros”. Como disse Robert Kiyosaki:

Aprender como usar dívidas para torná-lo rico te dá um poder inacreditável, um poder que poucas pessoas sequer irão experimentar”.

Entenda a seguir porque este é exatamente o tipo de dívida que você faz ao financiar um Sistema de Energia Solar para a sua casa ou empresa.

Lucrando com o Dinheiro do Banco

Primeiro vamos destacar algumas características de um sistema de Energia Solar:

  • É uma fábrica de geração própria de energia (que custa caro na distribuidora)
  • Tem 80% de performance garantida mesmo após 25 anos de uso
  • Produz energia limpa de domingo a domingo e não requer operador
  • O sistema é conectado a rede da sua distribuidora. Ou seja, não muda nada na sua rede (só na sua conta)
  • É um investimento de baixo risco: a economia vai direto pro seu bolso ou da empresa
  • É o seu adeus as bandeiras amarela e vermelha e aos reajustes anuais de energia (normalmente acima da inflação)

Justamente por ser um investimento sustentável, de baixo risco e com um excelente retorno, instituições financeiras como o Banco do Brasil, Banco Santander, Banco do Nordeste, entre outros parceiros da SDB, oferecem linhas de financiamento especiais de baixo custo voltadas especialmente para estes projetos.

Agora vamos fazer o check da regra de ouro que vimos lá em cima:

Retorno Sistema SDB Solar:
de 20% a 30% ao ano

(simule o seu projeto gratuitamente ao final deste artigo e confira o seu caso)

Custo Linha de Financiamento:
de 9% a 15% ao ano

(a depender do prazo do financiamento, instituição financeira parceira e análise de crédito)

Veja que a regra de ouro foi atendida. O retorno do ativo é maior do que o custo do financiamento. O projeto se paga sozinho. Você ou sua empresa não precisam desembolsar nada a mais. Usa a própria economia gerada na sua conta para amortizar, em poucos anos, o financiamento da sua fábrica de energia. Após se quitar sozinha, sua fábrica de energia limpa será mais um ativo a compor o seu patrimônio, valorizando o seu imóvel e gerando economia de energia todo santo mês na sua conta, por no mínimo 25 anos. Fantástico!

“Fazendo” R$ 150 mil com uma Conta de R$ 400

Com uma conta média mensal de R$ 400 junto a distribuidora já é possível fechar a equação. Neste caso, financiando um bom projeto de Energia Solar com uma linha de crédito adequada, você poderá pagar uma prestação mensal já abaixo deste valor e em poucos anos o seu ativo estará totalmente amortizado. Ou seja: ele se pagou sozinho.

Após isso, e por no mínimo 25 anos de vida útil garantida, você “irá fazer” cerca de R$ 150 mil, já descontado o custo do financiamento, o custo mínimo de disponibilidade pago mensalmente a distribuidora, e considerando uma projeção de reajuste tarifário de 5% ao ano (conservador, dado o histórico). Você fez estes R$ 150 mil usando recurso do banco, utilizando uma boa estrutura de dívida (alavancagem), em um ativo que se pagou sozinho. Isto sem contar a economia com as bandeiras tarifárias amarela e vermelha, utilizada para compensar o uso das usinas térmicas, ainda mais caras e poluentes.

Conta de R$ 2 mil, 1 milhão em economia. Agora imagine que sua empresa tenha um custo médio mensal de R$ 2.000 comprando energia da distribuidora. Da mesma forma, com uma estruturação financeira adequada, terá uma prestação mensal já bem abaixo deste valor e nos 25 anos de vida útil garantida da sua fábrica de energia limpa, terá um retorno acumulado de mais de aproximadamente R$ 1 milhão em valor presente líquido, ou seja, já descontado o custo de financiamento, o custo mínimo de disponibilidade pago mensalmente a distribuidora, e e com uma projeção de reajuste tarifário de 5% ao ano (novamente: conservador, dado o histórico).

Logicamente que estes números são uma conta rápida, a famosa conta de padaria. Elas irão variar para mais ou para menos a depender da localização e características próprias de cada projeto, da sua análise de crédito e das condições específicas da linha de financiamento, mas você captou a ideia.

3 Razões para Começar Agora

Pra concluir, não podemos deixar de lhe alertar que este cenário positivo de agora deverá se alterar em breve. Elencamos a seguir 3 razões concretas para que você não perca esta janela de oportunidade.

1
Custo dos equipamentos na mínima histórica

Depois de uma forte redução de custos nos equipamentos fotovoltaicos entre 2012 e 2018 (85% de queda em dólar), os valores se estabilizaram e desde 2020 iniciaram uma leve tendência de alta que pode se acentuar com a subida dos preços das comoditties e a aceleração dos investimentos em energias renováveis no mundo, um movimento liderado pelos governos dos EUA e da Europa.

2
Custo de financiamento na mínima histórica

Por outro lado, no cenário nacional, o custo das linhas de financiamento (juros) também se encontram na mínima histórica, porém com expectativa de alta, puxada puxada pela subida da taxa Selic e da Inflação. Por isso a nossa recomendação é de que você inicie o estudo do seu projeto o quanto antes.

3
Legislação maximiza retorno do projeto

Por fim a REN 482/2012, a norma da ANEEL que regula a auto-produção de energia solar no Brasil, também se encontra em processo de revisão, paralelamente a um Projeto de Lei no Congresso que deverão reduzir a economia gerada na conta de energia (e as taxas de retorno) para os consumidores que derem entrada nos nos projetos após a revisão.

É possível (talvez até provável) que a combinação destes 3 fatores comprometa o check da nossa regra de ouro para quem deixar para dar entrada nos projetos e financiamentos mais pra frente. O cenário atual, perfeito para que sua usina se pague sozinha, com benefícios que se estenderão por muitos e muitos anos, talvez não volte mais a ocorrer.

Sim, o cavalo selado está passando.

Comece Aqui

Se você entendeu a lógica por trás da dívida boa, e tem interesse em receber, gratuitamente e sem compromisso, um estudo do seu caso específico (residência e/ou empresa) visando adicionar uma fábrica geradora de energia ao seu patrimônio sem comprometer suas reservas, e sem pagar nada a mais por isso (na verdade pagando menos), comece por aqui:

Simule Gratuitamente o seu Projeto
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Fique tranquilo: você não precisa ter pressa em decidir nada. Nosso conselho é: faça a sua simulação inicial, tranquilamente. Em seguida você receberá o contato de um consultor ou consultora da SDB, um serviço personalizado de assessoramento gratuito e sem compromissoque cobre todo o Brasil.

Veja: nosso único compromisso aqui é o de lhe informar, lhe capacitar sobre a oportunidade, e deixar que você mesmo decida com toda tranquilidade e segurança se a solução que nossa equipe irá desenhar e lhe apresentar fará sentido para você ou sua empresa.

O que podemos lhe assegurar é que, de todos os nossos clientes, o que nenhum deles admite mais é continuar refém da energia cara vendida pela distribuidora. Para eles, energia cara já é coisa do passado!

por Lucas Macedo
Co-Founder e CEO da SDB Energia Solar
lucas@sdbenergia.com

Numa ação em parceria com a Fortlev Solar, a SDB Energia Solar realizou a doação do projeto, instalação e comissionamento de uma Usina Solar Fotovoltaica completa para atendimento a Fundação Perrone, localizada na cidade de Recipe-PE.

Criada em 2002 a Fundação Perrone é uma entidade sem fins lucrativos que oferece tratamento terapêutico multiprofissional totalmente gratuito a crianças carentes portadoras de deficiências neuropsicomotoras e Transtorno do Espectro do Autismo.

Fundação realiza mais de 3 mil atendimentos mensais

A Fundação conta com cerca de 30 profissionais que realizam 3.100 atendimentos mensais em benefício de cerca de 700 famílias que também tem acesso a atividades de inclusão social, cidadania e multiplicação de direitos. No Centro Terapêutico, as crianças recebem atendimentos de Neuropediatria, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Psicologia; além de Assistência Social, Odontologia, Dermatologia, Pediatria, Oftalmologia, Nutricionista e Psicopedagogia.

Economia anual chegará aos R$ 4 mil

A doação da SDB ocorreu em parceria com a Fortlev Solar, distribuidora responsável pela campanha e pela doação das 9 placas totalizando 3 kWp de potência instalada, que permitirá que a Fundação produza sua própria energia e reduza as despesas com eletricidade em R$ 4 mil por ano, recurso que a partir de agora poderá ser revertido para o atendimento das crianças.

Com 18 anos de serviços sociais prestados, a Fundação Perrone recebe doações pelo Site http://www.fundacaoperrone.org/doacao.html

Sobre a SDB Energia Solar

Desde 2019 a SDB Energia Solar já homologou mais de 60 Projetos para Empresas, Agronegócios, Governos e Residências de diversos munícipios da Bahia, Pernambuco, Mato Grosso e Pará.

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